Ano é marcado por indicadores positivos na economia de Santa Catarina |
Times de futebol, mesmo de pelada e até os profissionais, precisam estar bem estruturados em cada um de seus setores – defesa, meio de campo e ataque. E de preferência contar com um regente para ter o desempenho satisfatório quando se defende e, depois, para ir ao ataque. No Tamandaré, desde o juvenil e – mais tarde – no time principal, esta função estava a cargo de Jorginho Silva. Uma preocupação a menos para Dorival Sabão Gonçalves, que comandava os garotos do juvenil, e, na sequência, com Donatílio Rufino Pereira, quando o motorzinho passou para o time adulto do Tamandaré, utilizando os pontos fortes que eram o cabeceio e sua técnica apurada em passes a longa distância.
Jogar no Estádio Manoel da Costa, na rua Santa Izabel, o endereço anterior do Tamanda, antes de subir para a Colina, ficava menos difícil para a garotada do juvenil do time da casa. Já para os adversários ficava a parte mais difícil e indigesta. O auriverde do Jarivatuba formou seus jogadores em casa e conseguiu mantê-los até o adulto, facilitando o time da família Costa na busca de uma sequência de bons resultados.
Jorginho fez parte desta trajetória e projetou seu futebol pela disciplina, aplicação tática e com uma condução de bola e dos rumos de quase todo o time. A única vez que o meio campista trocou de camisa foi para reforçar logo o seu principal adversário e rival da região sul joinvilense – o alvinegro Ponte Preta. A troca de time, pelo folclore, seria por uma proposta irrecusável de um carrinho de mão e um chuveiro elétrico.
Logo depois repatriado, Jorginho manteve a sua trajetória e, pelas considerações de diretores e torcedores, passou a ser considerado o melhor jogador de todos os tempos da SERC Tamandaré. O título da Segundona de 1985 confirma a história vitoriosa de Jorginho Silva com a camisa do Tamanda. Na categoria sênior, em 1999, Jorge Luiz da Silva também mostrou seu potencial, sendo o capitão na conquista do campeonato pelo Tamandaré contra o Caxias, com o Gualicho reforçado pelas estrelas como Nardela e Ricardo Freitas. O placar de 3 a 0 para o Tamandaré não deixou dúvidas do potencial do time do Jarivatuba.
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